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20:18

O sítio

Postado por Diário |

Estava sozinha sentada no banco perto da janela esperando o ônibus sair para ir logo para o sítio, quando ouço uma voz familiar perguntando se podia sentar-se ao meu lado. Em meio à galhofada do resto das pessoas do ônibus, nem olhei pro lado, simplismente respondi com um Uhum bem xoxo. Não deu nem cinco minutos e a voz familiar veio de novo ao meu ouvido : - Poxa, não vai falar nada mesmo?. Daí quando olhei, para minha surpresa, era o Danilo, meu mais recente ex-namorado. Gelei um pouco e respondi: - Ah, falar o que?. Mas ele ficou sem resposta e não falou nada até metade do caminho. Depois se sentiu mais à vontade e puxou assunto: - Estava com saudade de você... Me interessei. E respondi : - Sério? - quase perguntei: - Ta afim de matar essa sua “saudade”??

Eu ainda gostava dele, ele era alto, não muito, tinha olhos mel e usava um arrepiadinho no cabelo. Daí por diante ele foi ficando mais abusadinho, até que me tascou um beijo daqueles que só ele sabe dar. Chegou a dar a sugestão de irmos para o banheiro do ônibus, alegando que não aguentava mais ficar ali me beijando com direito a mãos bobas pra tudo quanto é lado. Porém eu disse que não, porque o banheiro dali é apertado de mais e além disso, todo mundo ia perceber mesmo com aquela bagunça toda. Já estava pedinho pelo amor de Deus pra chegar no sítio, já que estava pensando na possibilidade do banheiro, quando senti o ônibus parar e desligar e isso me deu um grande alívio. Me levantei e peguei minha bolsa logo para descer e ele ficou lá, disse que ia por último por causa do volume. Ri e desci. Quando já estava no vestiário feminino pra colocar o biquini, fiz amizade com duas meninas, para não ficar sozinha. E lá fomos nós três com nossos micro-biquinis que valorizavam bastante nossos corpos que não aparentavam nunca ter só dezesseis anos. Depois fui me soltando com elas e nem pensava mais no Danilo, que havia sumido. Até que ele apareceu na piscina onde estávamos, cumprimentou a Aline e a Camila e me chamou pra fora da piscina pra “conversar “ , pedi licença às meninas e, estranhando a atitude, fui. Fomos até um riacho que tinha ali perto e andamos por ele até chegar a um lago totalmente deserto e de água bem escura (e gelada! Por sinal) – O que viemos fazer aqui? . Me fiz de desentendida e perguntei. Ele se limitou a dar um meio-sorriso e me puxar pela cintura, me beijando gostoso, enquanto me levava lentamente para dentro do lago, coloquei a mão na sua pica por cima da bermuda e percebi que ela latejava como nunca tinha visto antes. Olhei meio assustada pra ele, mas continuei e fui abrindo o velcro da bermuda e não foi preciso nenhum esforço para tirar o seu pau de lá. Até que decidi prender o fôlego e descer e comecei a chupá-lo cada vez mais rápido apesar da água e ele ia empurrando minha cabeça contra seu corpo com cada vez mais pressão. Quase não aguentando mais ficar lá embaixo, subi, peguei mais fôlego e desci de novo, quase fazendo ele enlouquecer. E foi a vez dele, que não demorou para desamarrar meu biquini, fazendo-o boiar na água e desceu. Começou a me lamber devagar e depois a chupar , quase explodi de tesão, queria gritar , queria gemer e já estava quase gozando, mas a preocupação pelo tempo que ele estava lá embaixo falou mais alto e o puxei por um dos braços. Me deu mais um beijo e me apoiou numa pedra que quase subia a superfície de tão grande, e me apoiei nela de frente pra ele, que foi enfiando tudo de uma vez, sem pensar, como se não fodesse há meses. Foi descarregando todo seu tesão dentro da minha buceta, fazendo como um verdadeiro cavalo, metia de baixo pra cima, e com força, mas uma força gostosa. Pedia pra ele não parar, se é que ele já não sabia disso. Gozei a primeira vez e ele não dava nem sinais de que estava perto do mesmo, foi diminuindo um pouco o ritmo, fazendo um tipo mais romântico, mas eu não estava nem aí, estava gostoso do mesmo jeito. Até que a hora foi passando e gozei a segunda. Já estava com a bunda esfolada da pedra e pedi pra ficar de costas, e ele concordou na hora. Foi mais gostoso ainda até que foi metendo só a cabeça, beijando minha nuca e puxando levemente meu cabelo ao mesmo tempo. Até que ele gozou, e vi a porra boiando e achei hilário, não sei porque, mas achei. Depois disso, ficamos ali por mais ou menos meia hora ou quarenta minutos conversando como se nada de mais tivesse anteriormente acontecido e voltamos para onde estavam o resto das pessoas. Desfarçando, fui para um lado e ele para outro. Depois desse dia, ficamos assim, sem namorar, só na putaria mesmo. ;D





1 comentários:

Anônimo disse...

Oo conteudo picante mesmo, historia veridica sua?

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